DEFINIÇÃO
A parestesia é uma condição localizada de insensibilização
da região inervada pelo nervo em questão, que ocorre quando se provoca a lesão
dos nervos sensitivos. Seu principal sintoma é a ausência de sensibilidade na
região afetada, mas, em estágios mais evoluídos da parestesia, o paciente
poderá relatar sensibilidade alterada ao frio, calor e dor, sensação de dormência,
formigamento, “fisgada” e coceira. Os nervos mais acometidos por esta injúria
são o nervo alveolar inferior e nervo lingual, por conta de sua proximidade com
os terceiros molares inferiores, que quando de sua remoção pode ocorrer lesão
destes nervos.
SINTOMATOLOGIA
Parestesia do nervo alveolar inferior causa alterações de
sensibilidade na região de abrangência do nervo. Podendo gerar diminuição da
sensibilidade no lábio inferior, na pele do queixo e nos dentes inferiores do
lado afetado.
A parestesia do nervo lingual pode causar, ainda, sensação
de queimação na língua, alterações de paladar, constantes mordiscamentos na
língua, disgeusia e hipogeusia. Pode ocasionar acúmulo de restos alimentares
sobre a região da mucosa jugal, mordidas freqüentes no lábio e/ou na língua e
queimadura dos lábios com líquidos quentes.
A percepção de sintomas de parestesia pós-cirúrgica pode
ser notada no mesmo dia em que a cirurgia foi realizada, ou pode se desenvolver
tardiamente dias ou semanas após o ato cirúrgico de remoção de um 3ºM inferior.
CAUSAS DA PARESTESIA
• Mecânicas: trauma, compressão e/ou estiramento do
nervo com ruptura (parcial ou total) de suas fibras; trauma tecidual ao redor
das fibras nervosas; presença de hemorragias, hematomas e edema em torno do
mesmo, determinando o aparecimento tardio da parestesia, durante as primeiras
24-48 horas pós-operatórias;
• Patológicas: presença de um tumor cujo crescimento
acentuado dentro dos tecidos provoque a compressão de nervos da região,
acarretando dano às fibras nervosas sensitivas e consequente prejuízo sensorial
para esse paciente;
• Físicas: excesso de calor, como no caso da
realização de uma osteotomia com instrumentos rotatórios sob inadequada
refrigeração das brocas, ou frio, que poderá ser ocasionado durante a
realização da crioterapia;
• Químicas: aplicação de medicamentos, como os anestésicos
locais e/ou outras substâncias, em determinados procedimentos odontológicos;
• Microbiológica: infecção decorrente de necrose
pulpar e lesão periapical que atinja as proximidades do canal mandibular.
A velocidade e qualidade da reabilitação do nervo vão
depender do grau da injúria infligida, da eliminação das causas que geraram a
lesão, da capacidade de recuperação do paciente, e do emprego de procedimentos
terapêuticos adequados a cada situação.
CLASSIFICAÇÃO DA LESÃO NERVOSA
Seddon em 1942 fez uma publicação clássica sobre lesões
nervosas, onde descreve um sistema de classificação clínica a respeito das
lesões nos nervos periféricos baseado no grau de lesão ao nervo. Lesões em
nervos aferentes causariam redução da sensação tátil, diminuição ou alteração
da sensibilidade térmica, parestesia, ou dor aparentemente espontânea e
anormal. A classificação quanto às injúrias nervosas foi feita em três níveis:
Neuropraxia -
Bloqueio transitório da condução neuronal devido à leve trauma ou compressão sem
ruptura do axônio – Função nervosa retorna espontaneamente em dois meses.
Axonotmese - Interrupção do axônio sem completa transecção do nervo –
Função nervosa retorna entre dois a quatro meses, completa resolução em cerca
de um ano.
Neurotmese - Transecção do nervo com degeneração
distal – Prognóstico ruim, indicação de microneurocirugia.
DIAGNÓSTICO
No processo de diagnóstico de lesão neural, os testes
neurosensoriais são designados para determinar o grau de injúria que foi
infligido ao nervo e avaliar o distúrbio sensorial desenvolvido; também é de
grande valia para monitorar a recuperação sensorial após uma injúria, e sendo
uma forma de localizar o ponto crítico da lesão ou auxiliar na indicação ou não
de uma intervenção cirúrgica para restabelecimento da função neuronal.
Os testes para avaliação da funcionalidade no nervo
trigêmeo são subjetivos e dividem-se em dois grupos:
Mecanoceptores – Estão relacionados a estímulos táteis.
O paciente é submetido a um teste onde tem que identificar, em um teste cego, o
contato em dois pontos próximos simultaneamente, ou descrever a trajetória que
a ponta de um pincel sobre a superfície de sua pele, há ainda a avaliação do
toque em determinados pontos.
Nociceptores -
Estão relacionados a estímulos dolorosos. Testes térmicos, de sensibilidade pulpar e
pequenas punções sobre a pele.
FATORES DE RISCO
- Idade avançada
- Dificuldade operatória
- Proximidade do 3º molar inferior com o canal mandibular
- Experiência do cirurgião
PREVENÇÃO
A prevenção, sem dúvida alguma é o ponto mais importante
a ser considerado, pois é o preparo do cirurgião, tanto sob o ponto de vista
anatômico, uma vez que o profissional necessita ter pleno conhecimento da
anatomia envolvida na região, bem como lançar mão e saber interpretar os
recursos diagnósticos utilizados para esse fim - como técnico - onde se torna
indispensável o entendimento das diversas técnicas cirúrgicas, sua indicação
precisa para cada caso como também uma exímia habilidade manual para poder
executá-la.
Uma avaliação radiográfica criteriosa deve ser
desenvolvida, pois sinais radiográficos são bem sugestivos da proximidade entre
o 3º molar inferior e o nervo alveolar inferior, tais como:
(A)
Obscurecimento dos ápices; (B) Desvio dos ápices; (C) Estreitamento dos ápices;
(D) Ápices bífidos sobre o CM; (E) Interrupção da linha raiopaca do CM; (F)
Desvio do CM; (G) Estreitamento do CM.
Al-Bishri et al., (2005) avaliaram a recuperação
sensorial de nervos ciáticos intencionalmente injuriados em cobaias, e que
receberam betametazona sistêmica nas primeiras 24 horas, iniciando
pré-operativamente. Os resultados apontam que a administração de betametazona
desempenhou um efeito benéfico na recuperação
sensorial de nervos ciáticos injuriados em cobaias. O experimento foi
desenvolvido após observações clínicas prévias de que a administração de
betametazona, antes da cirurgia e continuada no dia da operação, reduz a
incidência de distúrbios neurosensoriais do nervo alveolar inferior após
osteotomias sagitais na mandíbula durante cirurgias ortognáticas. Os autores
recomendam o uso de esteróides no pré-operatório em procedimentos associados
com alto potencial de injúria ao nervo alveolar inferior e ao nervo facial.
TRATAMENTO
O retorno da função neuronal depende da regeneração de
suas fibras ou da eliminação ou remissão de causas secundárias que estejam
causando o quadro de parestesia. Na maioria dos pacientes ocorre recuperação
espontânea em algumas semanas, sem que nenhum tratamento específico tenha sido
aplicado, ou que se tenha submetido apenas à tratamentos conservadores.
Entretanto, em uma pequena parcela dos casos, pode haver a necessidade de uma
abordagem cirúrgica para restabelecer a integridade do nervo.
Quanto mais rápido
iniciado o tratamento mais favorável se torna o prognóstico em relação à
recuperação funcional. Entretanto, os diversos tipos, mecanismos, e níveis de
lesão, devem ser abordados diferentemente.
Antes de iniciar o tratamento, o profissional deve analisar
primeiramente a etiologia da parestesia, pois, se estiver diante de um processo
infeccioso, provavelmente a prescrição de antibióticos será o tratamento
inicial. Em casos de compressão do nervo por edema pós-trauma, deverá aguardar
para que a sensibilidade volte gradativamente, não tendo êxito, recomenda-se o
uso de corticóides ou a descompressão cirúrgica. Os corticoides são utilizados
terapeuticamente para tratar disfunções de nervos motores ou sensitivos
causadas por injúrias nervosas, eles possuem efeito antiinflamatório e
neurotrópico. Entretanto, o mecanismo pelo qual se processa essa ação é ainda
incerto.
Uma conduta também aceita é o tratamento
medicamentoso: vitamina B1 associada à estricnina na dose de 1 miligrama por
ampola, em 12 dias de injeções intramusculares. Outra forma seria o uso de
cortisona, 100 miligramas a cada seis horas durante os dois ou três primeiros
dias, para que, se houver melhora, haja um espaçamento entre as doses iniciais.
Não há um tratamento efetivo para a parestesia, os sintomas tendem a regredir
dentro de um a dois meses, embora haja uma melhora com o uso de histamina ou
medicamentos vasodilatadores.
O uso de um laser de baixa intensidade (GaAIAS 820 nm)
tem sido utilizado no tratamento de distúrbios sensitivos de longa duração do
nervo alveolar inferior, pois ele é capaz de reagir com proteínas
fotossensíveis presentes em diferentes áreas do sistema nervoso, recuperando os
tecidos nervososou afetando a percepção da dor em nervos sensitivos.
Quando ocorre a secção do nervo, as técnicas de microneurocirurgia
poderão ser usadas a fim de restabelecer a perda sensorial ou função motora. A
regeneração é melhorada quanto mais cedo for feita a descompressão, pois assim
haverá uma menor quantidade de tecido cicatricial. As indicações para reparo de
nervo por microneurocirurgia incluem: observação ou suspeita de laceração ou
transecção do nervo, não melhora da anestesia três meses após a cirurgia, dor
decorrente da formação de neuroma, dor causada por objeto estranho ou deformidade
do canal e, ainda, decréscimo sensitivo progressivo ou aumento da dor.
Em alguns casos, o enxerto nervoso autógeno pode ser
indicado para promover a cooptação entre a porção distal e proximal do nervo
alveolar inferior que apresente solução de continuidade, um dos nervos mais
utilizados para reparo dos ramos do nervo trigêmeo é o nervo auricular maior.
Condutos artificiais permanentes de silicone ou tubos a base de ácido
poliglicólico bioabsorvível podem ser empregados durante enxertos nervosos ou
apenas para orientar a regeneração após a união das extremidades de um nervo
lesionado.
245 comentários
Click here for comentários «Mais antigas ‹Antigas 201 – 245 de 245 Recentes› Mais recentes»Boa tarde. Vou pedir que me incluam nesse grupo de whatsapp. Acho que dividir essas experiências pode ajudar muito a passar por essas dificuldades.
ReplyGraças a Deus Juarez! Sua orientação é valiosíssima. Também tenho pedido muito a Deus e aos poucos estou tendo mudança de sensações e acho que está melhorando. Vamos seguir essa linha, meus companheiros, vos vibrar positivo, confiar em Deus e em seu poder infinito.
ReplyAnônimo, vc fez compressa quente quantas vezes por dia?
ReplyExtraí os 4 sisos essa semana, dia 02/10. Logo no primeiro dia notei que a anestesia do lado esquerdo da língua não havia passado. O dentista é especializado em extração de dentes, especialmente sisos e me deu muita segurança durante todo processo, inclusive a cirurgia é o pós operatório está sendo quase 100% indolor, não acredito que tenha sido imperícia. Mesmo assim assusta. Ontem mesmo informei ele, ele me passou uma receita de ETNA que comecei a tomar hoje... Está muito desconfortável e dá muito medo de perder a sensação de metade da língua de forma permanente. Há duas horas (55 horas depois da cirurgia) senti um choquinho e um leve formigamento, que me deu mais esperanças. Vou salvar essa página pra continuar colocando a evolução (espero que continue melhorando) porque acho que quem tem histórias com bom resultado esquece de vir falar mais do caso e um pouco de esperança cairia bem por aqui.
Reply80 horas de cirurgia e a metade esquerda da língua parece "mentolada", meio gelada, embora continue insensível. Os choquinhos estão mais frequentes, tive uns 6 hoje.
Reply7 dias de cirurgia, fui hoje tirar os pontos.
ReplyTomando ETNA desde o dia 3.
Oa choquinhos se tornaram mais frequentes, e agora sinto DOR, mas dor fortinha, como uma câimbra, na base da língua. Bem, bem ruim. Nenhuma sensibilidade voltou.
O dentista fez um teste de sensibilidade, e de fato foi o nervo lingual. Ele me mostrou onde é e porque foi a anestesia, não um corte ou a broca. Parecia bem seguro de que em até um mês a sensibilidade volta. Me ofereceu tratamento de laser de graça no consultório, faço a primeira sessão na quarta-feira. Estou otimista mas imensamente chateada porque acho que ele deveria ter me alertado que esse era um risco antes de fazer a cirurgia. Os meus sisos inferiores estavam "quietinhos", poderiam nunca ter dado trabalho. Resolvi tira-los porque o dentista me convenceu que fazia mais sentido já tirar tudo de uma vez e em nenhum momento fui informado dos riscos. Se eu tivesse sido, teria deixado os inferiores quietos e isso não teria acontecido.
9 dias da cirurgia. Fiz a primeira sessão da "laserterapia" que na verdade são uns choquinhos. Senti algum estímulo na região e agora pós sessão estou sentindo a língua formigar um pouquinho. Pode até ser efeito placebo mas não ligo, se formigamento é sinal de que está voltando, volta mesmo.
ReplyAté agora nenhuma mudança em relação à sensibilidade.
11 dias da cirurgia. Pode ser coisa da minha cabeça, mas acho que um pouquinho da sensibilidade voltou. Algo mais interno de pressão. Tipo, se mordo com força a língua ou se aperto com força com algum objeto, eu sinto. Nenhuma sensibilidade para toques superficiais, temperatura ou sabor.
ReplyPessoal, sofro do mesmo problema há 6 anos. Estou pensando em dessensibilizar o alveolar inferior. alguém já ouviu falar disso? Eu ficaria sem dor, mas também sem qualquer sensibilidade na parte inferior esquerda da minha mandíbula,lábio e língua. Estou insegura qto a essa decisão...
ReplyEu TB sinto isso. Como se estivesse com um edema eterno
ReplyHá. Sabia que teria boas notícias. Ontem (11o dia), durante o jantar, senti o calor da pizza e hoje (12o dia) um pouquinho de sabor num chocolate, bem pouco. Falta o restante do sabor e toques leves, mas diria que a sensibilidade voltou em 80% em dois dias.
ReplyHá. Sabia que teria boas notícias. Ontem (11o dia), durante o jantar, senti o calor da pizza e hoje (12o dia) um pouquinho de sabor num chocolate, bem pouco. Falta o restante do sabor e toques leves, mas diria que a sensibilidade voltou em 80% em dois dias.
ReplyBoa noite!
ReplyPassei por uma cirurgia ortognática a quase um mês... estou com o queixo, lábios superior e inferior, e o céu da boca dormentes, formigando o tempo todo. Alguém poderia me dizer se isso é normal?? Sinto um desespero profundo de ficar assim permanentemente.
Mais de um mês desde a cirurgia e voltou 85% da sensibilidade, eu diria. Falta parte do paladar e parte da sensibilidade para toques leves, mas já estou acostumada. Acho que agora só o tempo mesmo, né?
ReplyPelo tanto de pessoas dandi depoimento aqui, duvido desses apenas 3 a 5% de casos que dizem existir.
ReplyPor favor, compartilhe os contatos da sua dentista!
ReplyEstou com parestesia mas foi após uma grande dor de dente.que tive após mastigar uma carne dura ainda doi tudo quendo mastigo e estou com a parestesia e possível ser parestesia sem tem lidado no dente pode ser por forçar a mastigação eu tenho falhas esse dentes estão sozinhos lá no. Fundo da boca
ReplyQuase 5 meses após a cirurgia! Voltou uns 95%. Eu sinto a lingua repuxar quando passo fio dental nos molares inferiores esquerdos e de vez em quando sinto um formigamento, mas quase toda a sensibilidade voltou. Estou aliviada.
ReplyO dentista insistiu pra que eu tomasse 4 comprimidos de ETNA por dia, mas sairia muito caro, então parei depois de um mês.
Aparentemente a parestesia pode flutuar?
ReplyEstou reparando que parte da sensibilidade que eu havia recuperado foi embora de novo...
Li hojr em 2018,sobre o que vcs escreveram aqui e gostaria de saber se vcs conseguiram resolver o problema e como conseguiram?
ReplyFiz extração do siso inferior,incluso.O médico me assustou dizendo que posso ficar assim pra sempre.
Perdi a sensibilidade na metade da língua,lado esquerdo parece que está o dobro de tamanho,até pra falar é ruim,falo toda estranha...
Assim que a cirurgia acabou,o médico me disse q achava que eu iria ficar com o lado direito sem sensibilidade e que em 24 horas não passasse,que eu voltasse no outro dia. Já passou mais de 24 horas e a língua continua anestesiada...
Minha vizinha fez no mesmo local,com outro médico porém,no final do dia ela já estava normal...
Será que tenho chances de voltar ao normal?
Karina, como resolveu seu caso?. Tenho dor há um mes da extração e não é alveolite.
ReplyOiii seus dentes voltaram?? Os meus estão piores a cada dia desde a cirurgia. Já fiz laser mas só piora a pressão. O seu como tá??
ReplyMeu Deus... estou morrendo de medo!!! Fiz uma reconstrução da mandíbula dia 13 de julho de 2018, com o Dr. Igor Leitão, está recente ainda, mas não sinto o lábio inferior e nem meu queixo. Parece paralisado. Será que já devo tomar providências em relação a parestesia? Devo começar a tomar remédios? Alguém aqui nesse grupo ficou curado?
ReplyBom, eu preciso de fazer a cirurgia, estou ciente da parestesia, mas meu caso é: se eu não fizer a cirurgia eu também tenho risco. Não tenho alternativas.
ReplyMeu caso é o mesmo rsrrsrs mas muda em relação a sisos, pois tenho o dente que estou com problemas é o dente 45°, intraosseo e semi-horizontal, nunca senti dores só descobri depois que fiz uma radiografia para usar aparelho, e minha dentisra simplimente mandou arrancar, mas eu mostrei a outro Dentista e ele me disse que não era tão fácil assim, fiz uma tomografia e ele me falou sobre todos os risco e me falou que vai me passar para o Bucomaxilofacial, eu ainda não sei como vai ser, a cirurgia é hospitalar é fico assustada coma cirurgia, com a parestesia e esteticamente falando é deprimente. Peço para que Deus me ajude. Só Deus pode curar.
Replykkel0502@gmail.com
Olá pessoal.lendo os relatos de vcs.sobre parestesia.eu também estou passando por isso aproximadamente 2 anos.apos uma aplicação de anestesia para canal.quando sai de lá já sentu que algo estava errado.pois a dormência.e queimação no queixo inferior direto.labio.e lingua com sensação que estava inchada
ReplyAté às papilas gustativas inchadas.nao sentia mordendo na lingul isso causou varuas leaoes na mesma.bochecha na parte interna da boca.voltei ao dentista ele não deu muita atenção.melhorou um pouco mas ainda sinto formigamento no queixo inferior.so posso afuafir e horrível.isso.se alguém quiser falar sobre o assunto.62-986439808
Se possível, eu gostaria de saber sintomas leves da parestesia.
ReplyEu extraí os 4 sisos há 2 semanas, nos dois primeiros dias o lado esquerdo da lingua totalmente dormente, até alguns dias atrás sentia a lingua cheia, queimação na ponta quando escovava os dentes e perda do paladar. Atualmente, após duas sessões de laser sinto que a queimação e a sensação de inchaço diminuiu, mas a perda do paladar continua.
ReplyQue bom que esta se sentindo melhor. Eu preciso tirar o meu siso e sei que tem risco de ficar com parestesia estou preocupada. Mas lendo seu depoimento ja me tranquiliza um pouco.
Replybom dia e o que vc toma para alivia isso
ReplyPessoal, eu TB fui vítima. Já estou com parestesia a quase 8 meses. Estou processando o dentista. Façam a msm coisa. Por quê isso e erro médico.
ReplyOlá Boa noite...
ReplyDr. Realizei uma cirurgia de canal há 4 meses, na hora do procedimento acabou caindo um negócio dentro do canal que estava sendo realizado, nessa de tentar tirar ele foi abrindo muito a raiz e teve que colocar um cimento. Devido esse cimento no outro dia senti uma dor infernal, retornei e ele teve que tirar a infecção que havia se alojado. Nesse procedimento ele lesou meu nervo, no qual eu chorava q soluçava, pq qd pegava no nervo doia muuuitooo. Até então estou aqui com queixo, dentes e lábio inferior esquerdo com parestesia, senti uma melhora, porém isso está me deixando super pra baixo. Antes n sentia nada, mas qd passo a unha levemente, eu sinto um pouco. Será se está voltando ou já pode-se dizer q isso é permanente? Se for permanente vou processar, pois no meu caso foi erro.
Gente vcs sentem algo, como uma coceirinha, ou n sentem nada. A minha esperança é que essa coceirinha é que está voltando.
ReplyOlá,eu tirei meus 2 sisos,bem tive complicação com 1 dele,morrendo de medo de não voltar pois minha boca e queixo está adormecido.
ReplyAlém da parestesia do lado direito, a minha bochecha incha no decorrer do dia e também achei a boca com uma coloração muito estranha. Ao redor da garganta esta avermelhado, do lado direito da língua também esta com uma coloração diferente. Além das dores no ouvido. O dentista disse que vai passar, mais estou com muito medo, pois parece que minha boca esta infeccionada. AlgueA mais esta assim.
ReplyNo meu caso ele cortou o meu nervo lingual ao aplicar DUAS (2) anestesias para simplesmente fazer uma restauração desnecessária no último molar, só para trocar a "cor" da restauracão. Sofro há quatro anos com a parestesia na língua, tentei muitos medicamentos e nada. Tenho limite de tempo que eu aguento falar de tanta dor ao falar. Além da parestesia, minha língua não estica para fora como ela normalmente faz e nem aponta para os lados ao tentar fazê-lo. Tenho que carregar água gelada comigo o tempo todo para aliviar a dor. Se voce pode pagar uma consulta cara com um neuro-cirurgião, vá ao Hospital Albert Einstein. Um OUTRO dentista me aconselhou mas ele não tem nomes para indicar. Nunca tentei pois não seria somente a consulta, sempre vem exames caros atrás disso. Boa sorte a todos.
ReplyOi... estou procurando uma resposta para isto...tem 1 ano que tenho sofrido com as sensações...estou deprimida... que fazer???
ReplyEu fiz extração de 4 sisos no dia 11/7/2019 em centro cirúrgico, com anestesistas, com cuidados e estrutura do hospital.
ReplyHoje é dia 20/8/2019 e minha parestesia ainda persiste, é localizada no queixo do lado direito. O cirurgião buco maxilo me alertou dessa possibilidade de parestesia mas me tranquilizou, dizendo que na maioria dos casos não é permanente.
Temos 40 dias de minha cirurgia, estarei no aguardo e com esperança até uns 6 meses, no mais tardar 9 meses.
Se por acaso, não voltar ao normal, farei cirurgia para reparar o nervo danificado.
Não tenho dores e nem formigamento, por isso fico apreensiva, pois li aqui que essea sintomas indicam que o nervo está reagindo.
Fé em Deus. Voltarei aqui para relatar os próximos acontecimentos.
Ass: Josy
Karina, isso aconteceu comigo e o dentista teve que abrir novamente e fazer tipo um raspagem. Pq estava era inflamado, melhorou mas fiquei com uma parestesia.
ReplyMelhorou?
Replyvocê melhorou da parestesia ?
ReplyEstou vendo agora em 2020, como está o seu problema? Fiz uma ortognatica em maio de 2019, na tomo acusou que o parafuso transfixou o nervo alveolar... sinto dores terríveis, choques tenebrosos, não consigo nem encostar a escova direito,tem que ser muito leve...e a Buco diz que não tem nada de errado...que raiva!!
ReplyBoa noite a todos,
ReplyPelo que já li e estudei a respeito casos em que a pessoa perdeu totalmente a sensibilidade ou seja não sente o gosto, a condição de temperatura e o paladar é muito difícil haver recuperação pois muito provavelmente houve o corte do nervo e não só uma lesão ou estiramento.
Agora aqueles casos em que a pessoa ficou com alguma sensibilidade estes tendem a melhorar ou e se curarem de vez.
Fiz um canal a 20 dias e o dentista aplicou a anestesia,onde mim acarretou uma parastesia,onde tenho um turbilhão de sensações ourives,sensação até de inchaço no lado esquerdo da boca,já tomei antibiótico minesulina e vitamina B12,melhorou bem pouco,o que fazer pada melhorar?por favor quem poder mim responder agradeço pelo o imail,marciamah198@gmail.com
ReplyOlá, fui arrancar um dente do siso, do qual não me falaram nada sobre parestesia, quando levei anestesia senti um choque enorme na boca e los lábios,
ReplyEstou com parestesia 2 semanas sinto uma pressão nos dentes da frente e sinto que tenho os lábios e queixo a queimar todos os segundos, estou a ficar muito afetada com isto tenho muitas dores. Alguém que já melhorou?
O meu dentista só disse que com o tempo passa… não sei tenho medo.
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